Não me interessa quem eu sou. Ainda insisto no velho erro de tentar me definir. Logo eu, falando sobre mim, que incoerência.
Eu sou aquele velho retrato, preto-e-branco, em alguma prateleira na casa da sua avó. Sou aquele antigo disco de vinil, esquecido na caixa de algum guarda-roupa. Ou apenas mais um blog, chato e maçante, em meio a tantos vídeos e músicas que rolam na internet.
Não perca seu tempo querendo me entender. Já basta o tempo que eu perdi. Eu não quero ser, quero apenas estar. Não tenho rótulos, sou uma garrafa vazia, me encho com o que você me dá.
Fique a vontade para me rotular, sou exatamente aquilo que você acha que eu sou. Olhe atentamente nos meus olhos. Olhe, julgue, rotule. E verá você. Porque eu, eu não sou ninguém. Eu sou apenas o seu espelho.
esse sim me descreveu sem me conhecer...rsrs
ResponderExcluiro que vc é...
mais um louco na rede...igual a milhares...(inclusive eu...rsrs)
blogueiro que é blogueiro..não da a minima para rótulos....
parabéns..sucesso
"Eu não quero ser, quero apenas estar."
ResponderExcluirÉ por aí mesmo. Não sei se foi proposital, mas é puro zen.
Acerca do teu comentário no meu blog, sobre redes sociais, é isso mesmo. O Facebook é bom (em vários aspectos melhor), mas pra troca de ideias ainda prefiro as comunidade de Orkut.
E viva a dialética, sempre.
Tássio, porque perder tanto tempo nesse exercício ingrato de se conhecer. Um pouco já basta. Mudamos toda hora, não é? Tentar se conhecer deixa a gente maluco!
ResponderExcluirAbraços,
Você é definitivamente a minha inspiração de agora em diante. Adoro seus textos, foi como uma paixão platônica por cada linha.
ResponderExcluirParabéns.
"Fique a vontade para me rotular, sou exatamente aquilo que você ACHA que eu sou"
ResponderExcluirEu já desisti de tentar ME entender, tem uma frase que uso muito e com a qual me identifico: "Um ser humano em completa mutação" e acho que é bem isso mesmo, acho que não só eu, mas todos, estão sempre mudando, se adaptando de alguma forma e por mais que a sua essência seja sempre a mesma, não é nada facil descobri-la por completo.
Somos todos espelhos um do outro, como disse Jean Paul Sartre na peça Entre Quatro Paredes: "O inferno são os outros"...
ResponderExcluirSeguindo seu twitter também.
Um abraço